terça-feira, 4 de maio de 2010

Pena de morte: Que a justiça seja feita


“O assassinato legalizado não contribui para o reforço dos valores morais”, dizia Coretta Scott King, viúva de Martin Luther King, uma vez que os diretos humanos devem ser respeitados sob qualquer circunstância, deve-se levar em consideração a falibilidade dos juízos humanos e, além do mais, deve-se ter em vista que a pena capital é uma confissão da debilidade do Estado.

Devemos observar que o índice de criminalidade em alguns países, principalmente do hemisfério norte é crescente devido à adoção do assassinato legalizado, ou seja, da pena de morte. Conclui-se, portanto que os direitos humanos devem ser respeitados, uma vez que o mal só gera desordem e não é capaz de eliminar outro mal.

Além do mais, deve ser concordado que o ser humano não é isento de falhas e por isso não há como garantir a culpa ou inocência de qualquer semelhante, senão através de confissão. Por conseguinte, eventuais injustiças estão aptas a ocorrer.

Em vista disso, concluímos que o Estado é, também, falível e uma vez que permite o ato de condenação por pena máxima, está assinando sua ciência a respeito da debilidade do sistema de punição a que submete a população.

Em virtude dos fatos mencionados, somos levados a conclusão de que a pena capital não contribui de forma alguma para o reforço dos valores morais. É desejo de muitos de nós que haja proibição efetiva do assassinato legalizado em países que ainda não compreendem a importância do respeito dos direitos humanos e resolução pacífica de situações diversas.

2 comentários:

  1. Texto massa oh doida^^
    tda nerdizinha agora screvendo esses treko...
    Parabéns Bade...
    Bjucas

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  2. haushuahsa, vlws!
    eu sei que tem criticas tbm!! rsrs

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