segunda-feira, 17 de maio de 2010

Desabafos de uma aluna indignada - Parte I (complemento)


(I know, I said I was not inspired to report my school problems, but technically this is not a SCHOOL PROBLEM, but this problem results on a school problem, got it?!)


Bom, me encontro mais uma vez aqui para escrever para quem estiver lendo (óbvio). Mas desta vez é bem rápido. Não vou escrever parágrafos e mais parágrafos contando tudo o que ainda precisa ser melhorado naquele Instituto (IFMA). Até porque o que está acontecendo hoje, acarreta consequências não só para os alunos, tanto do IFMA quanto de outros colégio, mas para os trabalhadores em geral, comerciantes principalmente.

Ok, tudo bem já vos digo o que se passa na Ilha do amor (como muitos costumam denominar São Luís-MA). Acontece que hoje, dia 17/05/10, está ocorrendo uma paralisação no transporte público, grosseiramente falando, greve de ônibus.

Como é que os comerciantes vão trabalhar sem os funcionários que não puderam pegar um ônibus, ou/e sem os clientes que talvez sejam os funcionários de outros comerciantes? (será que deu para entender?). Tudo bem, os motoristas e cobradores de ônibos, tanto quanto qualquer outro trabalhador, têm o direito de requerir seus direitos! O fato é que não dá para deixar de analisar as consequências disso nas nossas vidas. No fundo a culpa não é deles.


P.S.: Porque este post é um complemento daquele outro? Simples, o número de horários sem aula em pouco mais de 1 semana “pulou” para 99. Que legal.


P.S.²: Parece que não consegui ser tão breve. Whatever.

Another full day…


Some time ago I was thinking about a new post… well, I’m not so inspired to report my school problems- again-, so I thought that I could write about nothing, but in english! I have to speak english- write on this case- because I love it! So… I’ll do it in my blog!

If some one can understand what I’m saying, probably is thinking that I’m crazy, or I that I’m a free person and don’t have nothing else to do.

If you are thinking like this, I let me say that you’re wrong! On the contrary, I have a lot of thing to do! But, you know… I’m free from school today, because of the bus strike, and I’m still tired of studying all the time over...

So…ok, I’m not going to annoy you anymore, if you are reading this. Thanks for reading my madness.

sábado, 8 de maio de 2010

Desabafos de uma aluna indignada - Parte I


Onde já se viu 91 horas-aula perdidas em apenas 10 semanas de aula? É o equivalente a 4550 minutos, ou seja, 75,83 horas de aula. Isto é um absurdo! É uma média de 9,1 horários por semana... E o melhor de tudo(a ironia está no ar) são as justificativas, isto é, quando elas existem. Coisas do tipo:

- Ahh, eu tive de viajar, foi inesperado e não consegui avisar o departamento! ou

- Tomei a vacina contra a Influenza A (H1N1) e fiquei de cama, esqueci de avisar vocês! ou ainda...

- Meu pneu furou no caminho! ou

- O transito estava horrível! ou até mesmo...

- Eu gripei, não pude ir... ou simplesmente

- Esqueci da aula de vocês!

Quantos "ou's", não?!

É importante ressaltar que algumas faltas são justificadas e necessárias, porém é injustificável a falta de comunicação dos professores faltosos com o departamento e até com os alunos. Custa avisar que não vem? Custa colocar um outro professor no lugar?

A resposta é não! Só o que falta é um pouco de responsabilidade com compromissos pela parte do corpo docente. Não é fácil ser aluno da rede pública de ensino e ter que aturar todos esses desaforos.

Mas o pior de tudo mesmo, é ter um departamento que não apoia o aluno e não cumpre integralmente suas obrigações, além de não saber organizar e controlar a falta e reposição de aulas.

Situação indesculpável também é o descaso com a divulgação das notas, pela parte de alguns professores. Para aqueles docentes que não sabem e que por ventura estão lendo este post, aqui vai uma dica: BOLETIM tem como finalidade principal reunir todas as notas do aluno e/ou parâmetros de aprovação, para que este fique ciente de seus ganhos e perdas escolares.

Assim não dá, professores do IFMA (CEFET-MA)! Assim vocês empacam nossa vida!

Assim o Maranhão não vai para frente! Assim o Brasil não vai para frente! Assim ficamos num engarrafamento sem fim eternamente imaginando novas maneiras de sair dele...

terça-feira, 4 de maio de 2010

Pena de morte: Que a justiça seja feita


“O assassinato legalizado não contribui para o reforço dos valores morais”, dizia Coretta Scott King, viúva de Martin Luther King, uma vez que os diretos humanos devem ser respeitados sob qualquer circunstância, deve-se levar em consideração a falibilidade dos juízos humanos e, além do mais, deve-se ter em vista que a pena capital é uma confissão da debilidade do Estado.

Devemos observar que o índice de criminalidade em alguns países, principalmente do hemisfério norte é crescente devido à adoção do assassinato legalizado, ou seja, da pena de morte. Conclui-se, portanto que os direitos humanos devem ser respeitados, uma vez que o mal só gera desordem e não é capaz de eliminar outro mal.

Além do mais, deve ser concordado que o ser humano não é isento de falhas e por isso não há como garantir a culpa ou inocência de qualquer semelhante, senão através de confissão. Por conseguinte, eventuais injustiças estão aptas a ocorrer.

Em vista disso, concluímos que o Estado é, também, falível e uma vez que permite o ato de condenação por pena máxima, está assinando sua ciência a respeito da debilidade do sistema de punição a que submete a população.

Em virtude dos fatos mencionados, somos levados a conclusão de que a pena capital não contribui de forma alguma para o reforço dos valores morais. É desejo de muitos de nós que haja proibição efetiva do assassinato legalizado em países que ainda não compreendem a importância do respeito dos direitos humanos e resolução pacífica de situações diversas.